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sábado, 21 de outubro de 2017

COMO CONHECER E SEPARAR OS AMIGOS.

Há um ditado que diz:
“Com certos amigos, não precisamos de inimigos”
Na opinião de Francisco Gavilán (psicólogo, escritor e autor de numerosas obras entre as quais se destaca: “Todas essas amizades perigosas”),existem oito tipos de amigos dos quais nos temos de proteger:
• O ocupadíssimo: é aquele que raramente responde às nossas chamadas, sejam elas do tipo que for tais como; telefónicas, SMS ou e-mails.
Diz ter pouco tempo e justifica-se dizendo que leva uma vida muito preenchida, tanto a nível laboral como social. Mas, muitas das vezes, isso não é verdade.
• O fofoqueiro: temos de ter particular cuidado com este tipo de amigos. Não sabem guardar um segredo e dão desculpas do tipo: “Não pensei que fosse tão importante!”. 
• O informal: é aquele que não leva a sério nenhum compromisso. Chega tarde, e esquece-se, frequentemente, das combinações feitas. 
• O conselheiro: é o tipo de amigo que emite sempre juízos de valor sobre a nossa vida, mesmo quando não lho pedimos. Seus conselhos não são mais do que críticas mascaradas. Quando você não partilha dessa opinião e, lho diz, responde-lhe com frases do tipo: “Só estou a falar para teu bem”.
• O complicado: coloca entraves e objeções em tudo o que você propõe, interferindo de forma grave no curso normal da sua vida.
Analisa cada situação de todos os ângulos possíveis e imagináveis. 
• O intrigante: mente constantemente sempre que tem de emitir opiniões negativas sobre a seu respeito, aproveitando para dizer o que já ouviu ser dito por outras pessoas, mas procurando convencer-nos de que o faz apenas é para nos ajudar e proteger.
• A sanguessuga: é o tipo de amigo que fica irritado quando fazemos planos sem contar com ele. Acha que somos sua propriedade e procura controlar a nossa vida.
Pois, quer que sintamos que ele é o nosso melhor amigo. 
• O competitivo: sente inveja e o seu desejo é parecer-se contigo, chegando a competir de forma aberta e clara para demonstrar que é melhor. No seu íntimo, nutre uma profunda admiração por si.
No entanto, também existem certas personalidades que nos intoxicam: são invejosas, paranoicas, infantis, egoístas e, acima de tudo, asfixiantes.
É óbvio que estamos a falar de muitas e variadas personalidades, mas, todas elas têm uma coisa em comum: não trazem nada de bom e de positivo para uma relação (seja ela, amorosa, laboral, familiar ou de amizade). Mas, destroem qualquer tentativa de criar vínculos saudáveis e minimamente cordiais.
Tendem a trazer más vibrações e, tudo os irrita. Querem-te apenas para elas, esvaziam a tua carteira, e não param de pedir e, principalmente de tentar manipular.
Mas, de todas estas caraterísticas, a mais perigosa, como refere o psicólogo Albert J. Bernstein, autor de “Vampiros emocionais”, é que nos roubam a energia sem que nos dêmos conta, deixando-nos apenas respirar. São especialistas em criar relações híper-absorventes e mestres na arte de intoxicar, como o próprio nome indica.
Por isso, não é fácil identificá-las à primeira vista, e muitas vezes, só reparamos na sua personalidade depois de comprovarmos que, depois de estarmos com elas, se repetem sempre as mesmas sensações negativas: o esgotamento, a frustração, o stresse ou o alívio por estar sozinho.
Em muitas ocasiões, somos nós mesmos que nos iludimos e, nos deixamos enganar negando que os nossos amigos possam ser ‘vampiros emocionais’. “Será idéia minha?” Ou “Não será por minha culpa?”. São estes tipos de pensamentos que nos fazem prolongar uma relação insana e muito pouco saudável. Tanto assim é, que os demais perdem-nos o respeito, aproveitam-se e abusam da nossa confiança.  
O Psicanalista e divulgador francês Dominique Barbier indica no livro “A fábrica dos homens perversos” uma série de indícios, em modo de decálogo (mais conhecido como os Dez Mandamentos), para identificar e reconhecer as pessoas tóxicas à primeira vista.
As amizades tóxicas têm uma grande capacidade psicológica, adivinham os receios e fantasmas das suas presas para saber como as seduzir. Primeiro fazem-nos acreditar que, com elas, tudo é possível, para nos manipular a seu belo prazer. Como bons manipuladores que são, sabem adaptar o seu comportamento, mas também os seus princípios e valores, em função das vítimas.
Sabem contornar as situações com muita habilidade, fazendo-se passar por vítimas quando na realidade eles são os carrascos. Trata-se de uma falsa vitimização, com o objetivo de seduzir e preparar o terreno para se servir dos outros quando acharem necessário. 
São peritos em mascarar a realidade através de pequenas mentiras e do jogo de palavras, sendo esta uma forma de controlar o pensamento. E sem vacilarem são capazes de incluir insultos e elogios numa mesma frase.
São como predadores, vampiros que não respeitam a autonomia dos outros ao imporem os seus próprios critérios. Ao estarmos uma e outra vez com estas pessoas, sentimo-nos mentalmente cansados, então devemos ter isso em conta, porque é um sinal de alerta de que estamos a ser envenenados.
Não têm princípios ou estes variam em função dos seus objetivos ou contexto. Asseguram-se para que os outros se afastem dos seus próprios princípios e valores.
São impermeáveis à culpa e, conseguem fazer com que nos sintamos mal.
São excelentes estrategas, pacientes e, constantes até conseguirem atingir seus objetivos, mas são pouco criativos.
Gostam de semear a dúvida sobre as qualidades e competências dos outros.
O objetivo é desmoralizar e, eliminar a autoestima.
Escondem incongruências no seu discurso e comportamento: por um lado enchem a boca com propostas altruístas, mas depois só agem de acordo com os seus interesses pessoais.
Para os “bons intoxicadores” não existem tabus morais: veem os demais como pessoas não dignas de respeito ou compaixão e, apenas como objetos, mais ou menos úteis. 
Bem, como podem ver: «Com certos amigos, não precisamos de inimigos».
A RAZÃO DO PERDÃO E O PORQUÊ PERDOAR.

No seguimento do 2º aniversário da morte do político Nelson Mandela, falecido a 5 de dezembro de 2013, venho, hoje, falar-lhe desse homem que foi considerado o mais importante líder da África negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 1993 e pai da moderna nação sul-africana, onde acabou por ser eleito democraticamente como 1º presidente Negro.
São os seus pensamentos sobre o tema do perdão que suscitaram em mim inúmeras reflexões que, agora, gostaria de partilhar com todos. Quando alguém nos prejudica, existe sempre a possibilidade de perdoar.
O perdão não deve ser considerado como uma desculpa, uma justificação, uma negação do ato cometido ou ainda sinónimo de esquecimento. Também não é obrigatoriamente sinónimo de reconciliação.
Trata-se, na verdade, de uma decisão pessoal e intransmissível, da qual, cada um é responsável. Será que vale a pena perdoar?
Será que posso? Será que quero mesmo perdoar?
Isso irá ajudar-me de alguma maneira...?
São algumas das questões que podemos colocar, e será em função das nossas respostas que decidiremos, ou não, dar esse passo. A psicóloga Sonja Lyubomirsky defende: “Perdoamos por nós mesmos, e não pela pessoa que nos feriu”. Talvez tenha sido esta a linha de pensamento seguida por Nelson Mandela, após a sua libertação do cativeiro onde fora mantido por defender a luta contra o apartheid: “Ao transpor a porta da prisão, disse para mim mesmo que, se continuasse odiando aquelas pessoas, ficaria sempre sendo seu prisioneiro. ”
Na verdade, é graças ao perdão que vamos poder viver de maneira diferente, ultrapassando tudo o que aconteceu, cultivando sentimentos menos dolorosos e emoções mais serenas. Tentar compreender as coisas do ponto de vista do outro, e recordar situações em que fomos nós o alvo do perdão dos outros, são duas resoluções a tomar para nos ajudar a perdoar.
Os desafios, assim como os golpes duros da vida, são uma constante.
São circunstanciais na nossa existência, e colocam-nos perante a alternativa de querer conceder o nosso perdão ou não. “Uma ofensa não significa nada, se optares por apagá-la da tua memória.” Confúcio Perdoar e esquecer. Qual é a relação entre o perdoar e o esquecer? Perdoar é esquecer? Esquecer é perdoar? O que significa a expressão “Perdoo mas não esqueço”?
O ato de perdoar é um ato de vontade. Por outro lado, a ação de esquecer está associada à memória que não responde, de imediato, às ordens da vontade. Eu posso decidir esquecer uma ofensa ou uma lembrança desagradável sem, no entanto, conseguir fazê-lo. Nesse caso, a ofensa ficará nos arquivos da memória, apesar da vontade de esquecer. Ou seja, esquecer não é sinónimo de perdoar, uma vez que eu posso decidir perdoar e perdoo ao tomar essa decisão, enquanto se optar por esquecer, o resultado poderá não ser o mesmo.
Desta forma, o perdão poderá ser compatível com a lembrança da ofensa.
Em contrapartida, a expressão “perdoo mas não esqueço” significa, no fundo, que eu não quero esquecer, o que é o mesmo que dizer que não quero perdoar.
Porquê? Porque quando perdoamos, apagamos a dívida do ofensor, o que é incompatível com a vontade de querer mantê-la, com o não querer esquecer.
Perdoar é querer esquecer. Normalmente, se a decisão de perdoar, que encerra em si mesma o desejo de esquecer, de relevar os insultos, se mantiver com firmeza, a recordação da ofensa irá perder intensidade, e em muitos casos, acabará por desaparecer com o tempo.
Ainda que a ofensa não chegue a desaparecer, o perdão aconteceu, uma vez que, a sua essência não consiste em esquecer, mas sim na toma da decisão de liberar o ofensor da sua dívida para connosco. Um sinal eloquente de que perdoei ainda que não tenha podido esquecer, é que a recordação involuntária da ofensa não conta quando me dirijo à pessoa em questão. Talvez não seja possível esquecer, mas devemos fazer o esforço para que isso aconteça.
O verdadeiro perdão exige que saibamos agir dessa forma. Porque “o amor verdadeiro não se porta de maneira inconveniente.” (1 Cor 13: 5). Por outro lado, será que podemos dizer que esquecer é perdoar? Já vimos que se trata de duas ações diferentes.
Pode perdoar-se uma ofensa sem a esquecer, mas se o agravo foi grave, dificilmente se esquecerá se não for perdoado. É por isso que o esquecimento é uma verdadeira confirmação do perdão quando a ofensa foi grave e se decidiu perdoá-la.
O escritor argentino Jorge Luiz Borges, um dos autores mais destacado da literatura do século XX, narra, com uma imaginação notável, o reencontro fictício entre Abel e Caim, algum tempo depois do assassinato. Este episódio ilustra muito bem o que acabo de dizer: «Caminhavam pelo deserto e reconheceram-se de longe, porque os dois eram muito altos.
Os irmãos sentaram-se na terra, acenderam um fogo e comeram juntos. Guardavam silêncio, à maneira das pessoas cansadas quando declina o dia.
No céu assomava uma estrela que ainda não tinha recebido seu nome.
À luz das chamas, Caim percebeu na testa de Abel a marca da pedra e deixou cair o pão que estava prestes a levar à boca e pediu que lhe fosse perdoado seu crime.
Abel respondeu: «Tu me mataste ou eu te matei? Já não me lembro; aqui, estamos juntos como antes.» «Agora sei que me perdoaste de verdade» - disse Caim – «Porque esquecer é perdoar. Procurarei também esquecer.» «É assim mesmo» - Abel falou devagar. «Enquanto dura o remorso, dura a culpa.» A verdade é apenas esta, perdoar tem efeitos benéficos sobre a nossa saúde física e mental, porque, ajuda-nos a sentirmo-nos melhor, e permite-nos seguir em diante com a nossa vida.
INCOMPREENSÍVEIS ETAPAS DA VIDA.

Quando estudávamos na escola, liceu, colégio ou na universidade, os professores avaliavam nossos conhecimentos e esforços através dos exames que nos faziam e dos apontamentos que iam tirando. Quando trabalhamos, somos avaliados por nossos chefes e, muitas vezes, somos recompensados com promoções, prémios, aumento de salário, etc.
Mas e agora, como é que fazemos para avaliar a nossa vida?
Vejamos dois exemplos típicos: o caso de Katia e de Gilberto. Katia estava muito confusa. Havia acabado de completar 45 anos, estava casada, tinha dois filhos, já maiores de idade, e um trabalho em parte-time que a ajudava a fazer face às despesas. Mas quando o filho mais novo decidiu sair de casa e ir viver com a sua companheira, a confusão na cabeça de Katia tornou-se cada vez maior quando se deu conta de que estava de novo sozinha com o seu marido. A dúvida e o tormento que a perturbava era o seguinte:
«Ainda há bem pouco tempo eu tinha 20 anos, em breve farei 70 anos. Meus filhos eram pequenos e agora são adultos. O que é que eu fiz com a minha vida?»
“O tempo passa demasiado rápido” Esta é a verdadeira e única verdade.
Gilberto tirou um curso técnico e começou a trabalhar numa grande companhia de automóveis. Casou-se e teve dois filhos. No trabalho, começou a receber promoções como forma de reconhecimento pela sua grande capacidade para liderar equipes e até mesmo secções inteiras. Agora, com 52 anos, sofreu a perda de dois de seus melhores amigos, e ele questiona-se sobre o que vai fazer com o resto de sua vida.
«Já só me devem restar mais 20 ou 30 anos» – ele me disse – «Quero saber quais os erros que cometi, e viver o resto dos anos que me faltam feliz. Tenho tudo o que ambicionava? E o que é que me está a faltar para completar a minha vida?»
A crise dos quarenta faz-nos repensar sobre o que temos feito da vida até ao momento. Kátia apercebeu-se que a vida passa demasiado rápido.
A crise dos cinquenta obriga a refletir e a pensar sobre o que vai fazer daí em diante, nos anos que restam para viver. Gilberto estava com este dilema: saber o que fazer pelo resto da sua vida.
Estas crises podem ocorrer em qualquer idade, dos 20 aos 80 anos, ainda que estejam mais associadas aos quarenta ou aos cinquenta.
Estas crises obrigam a mudar. O divórcio, as mudanças de emprego, e qualquer mudança de vida em geral, contribuem em parte para este fenómeno.
Para muitos, estas mudanças constituem um motivo acrescido de stresse.
Pois, por um lado temos que avaliar tudo o que fizemos, e por outro, saber viver com a ideia de que pode ser tarde demais para alcançar ou recuperar projetos ou ambições que tínhamos.
Os fatores de stresse que normalmente ocorrem em torno destas idades são os seguintes:
Tendência para desvalorizar profissionalmente as pessoas com mais idade;
Tabus sobre a diminuição do desempenho sexual;
Tabus sobre o desaparecimento do desejo sexual;
Tabus sobre as alterações provocadas pela menopausa;
Insegurança sobre a aparência física;
O aparecimento de situações crónicas associadas à idade;
Infelizmente, a maioria destes problemas são motivados pela falta de cultura e circulação de informações erradas.
Mas, também há casos em que, aparentemente, tudo parece perfeito.
Ou seja, uma pessoa realizada e com estabilidade económica, familiar, emocional e laboral também pode ser atingida por esta crise. O fato de se atingir o “meio do caminho”, inevitavelmente, leva-nos a refletir sobre nós mesmos, mesmo quando estamos satisfeitos com a vida que vimos levando, pois isso implica pensar seriamente sobre a morte.
A crise é gerada pela sensação de proximidade com a morte, o que faz as coisas perderem o seu sentido e respetivo valor.
Como superar uma crise relacionada com o avanço da idade?
Desmistificar a situação. São muitas as supostas verdades que circulam e estão associadas à proximidade dos 50 e 60 anos, e com as quais temos que acabar. Temos que olhar apenas para a nossa própria realidade para assim nos conseguirmos libertar da crise associada à mudança de idade. O uso da negação não resolve nada, pelo contrário, só prolonga o processo.
Prestar mais atenção às coisas que fazem valer a pena envelhecer.
Ter uma família e/ou uma carreira consolidada;
Ser dono do seu tempo e do seu espaço e poder dispor das coisas ao máximo.
Sentir satisfação pessoal por tudo o que fez no passado, já que essa é uma etapa pela qual todos passamos.
Respirar de felicidade em todas as coisas que se faz diariamente.
É a etapa ideal para começarmos a pensar em nós.

Biografia: Domingos Ferreira - Poeta e artista digital em técnica de Robótica

Convidado de honra: Domingos Manuel Sousa Ferreira - Poeta e artista digital em técnica de Robótica in http://povoadelanhosoacounoseum.blogspot.com/
Novo e-mail do autor " domingosmanuel.efa@gmail.com "
Domingos Manuel Sousa Ferreira, é um autor de obra poética, registado na Sociedade Portuguesa de autores sob o número 14194. As suas obras teem como títulos de renome; Liberdade por momento... e, Impactos da vida. Para além de poeta/escritor também é um artista com 400 obras de pintura criadas por si com cordenadas matemáticas no sistema digital e todas elas em técnica de Robótica, com o titulo " Abstracto Robotizado" registado na Sociedade Portuguesa de Autores membro numero 14194 e na Inspecção Geral das Actividades Culturais sob o número 1602.

Domingos Ferreira, nasceu em Angola, filho de emigrantes portugueses de naturalidade povoense. Fez a sua escolaridade na escola primária António Lopes. Estudou em outros locais. Tem um curso Professional de electricista de baixa tensão e com a categoria de Oficial de 1ª. Domingos trabalhou como segurança nocturno durante 22 anos no Agrupamento de Escolas Professor Gonçalo. E desde 25 de Outubro de 2010 executa as funções de Assistente Operacional na referida escola. Quem o ouvir falar Domingos, lembra um filósofo.

Domingos Manuel Sousa Ferreira, é uma pessoa tímida por excelência, não deu a sua obra ao reconhecimento na sua terra, porque acha que, as pessoas são quem lhe devem de dar valor em vez de ser ele a auto valorizar-se!

O autor fez o lançamento do seu primeiro livro em terras Flavienses, e o segundo na Póvoa de Lanhoso com apoio, correcção e prefácio de; Benjamim Andrade, Jornalista e Professor de filosofia. Coordenação Técnica, Analise e Crítica por; Eduardo Augusto dos Santos Rosa, Professor Catedrático da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. A Nota introdutória foi feita por Angélica Lima Andrade. O autor vendeu e esgotou as suas edições em vários pontos do país.

Domingos Manuel Sousa Ferreira, como artista plástico também tem dado nas vistas! As suas obras em tela, saídas do contraste digital em Robótico, teem sido divulgadas em várias frentes, Cine Convívio Fura, Inovalar Decorações, Casa do Benfica da Póvoa de Lanhoso, Cyber Café - Cyber Concerto, Cyber Mil Chás, Bar Académico, Bar do João, Theatro Clube, e outros locais mas sempre com exposições permanentes. No estrangeiro; em várias Associações Culturais Portuguesas. Na suiça, Livraria LusoLivro e Sporting Clube de Zurique, as duas em Zürich etc.

Em breves linhas descrevo o currículo do autor:

Liberdade por Momento.

“Editado em 09 de Junho de 2001 em Chaves”

Impactos da Vida.

“Editado em 27 de Dezembro de 2003 na Póvoa de Lanhoso”

O Processo dos Processos.

“Métodos de utilização do coeficiente mental”.

Comportamento Sexual Humano.

”Em análise de estudo”

Violência na Sociedade.

“Estudo sobre a sociedade contemporânea”.

Ideias Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Tópicos Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Impactos Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Tentações Musicais.

“Esquemática e Simetria Musical poemas para canções”.

Quadras e Todas elas Tem um Tema 1.

“Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana”

Quadras e Todas elas Tem um Tema 2.

“Continuidade do estudo comportamento evolução da mente humana”

Isto é para Ler Meditar e Esquecer.

“Poesia surpresa”.

Robótica Abstracta 400 pinturas.

“Todas Registadas na SPA e IGAC”.

Um concurso de Televisão com o nome comercial:

“O Preço da Verdade" ® 2005

S.P.A. 14194 ®

Domingos Ferreira, esteve no incentivo de encorajamento do autor "Quelhas" aquando à edição e ao lançamento do livro; Inspiração do Compositor... esteve presente também como convidado do autor que apadrinhou, na EB 1 de Garfe no Plano da Literatura Escolar. E, ainda participou em Análise e crítica n; O livro da criança... e convidado de honra, juntamente com a Poetiza de Arosa, para apresentação do segundo livro. Domingos esteve sempre presente directo ou indirectamente, em pessoa ou com as suas obras de arte nas tournées que o mesmo autor nato povoense esteve patente.

O Poeta e Artista Plástico, reflecte que tem muitas obras para sair, só ainda o não fez, porque acha que, o tempo não trouxe nada de novo e, para terminar, Domingos Manuel Sousa Ferreira diz num dos seus; Pensamentos do Dia...

"Se pensares como eu, entenderás o que sinto."

Convidado de honra pelo autor povoense Quelhas